quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Romance de Quinta


Aventuras do Menino Danta e seu amigo Guerra
  Por William Guerra*


CAPÍTULO XXI

            Guerra foi até a casa de Danta para conversar. Estava de castigo. Hoje teria que ouvir um sermão do padrinho, padre Benedito e seu irmão, João Batista, haveria de começar a ensinar-lhe o português. Danta, por sua vez, ficou triste com a chegada do amigo, mais por não poderem ir passarinhar do que o castigo imposto ao amigo. Aliás, um castigo assim até que é bom.

            - Que é que está acontecendo, você coçando o olho?

            Perguntou Guerra, vendo Danta esfregando as costas das mãos no olho esquerdo.

            - É um argueiro que não quer sair.

            Guerra ensinou-lhe alguns remédios caseiros para tirar argueiro.

            - Minha avó até me ensinou uma reza. Quer ouvir? Daí você aprende e diz ela para retirar esse argueiro.

            Danta disse que sim. Guerra então debulhou:

            - Corre, corre, cavaleiro,
              Vai na porta de São Pedro;
              Vai dizer a Santa Luzia
              Que mande uma pontinha de lenço
              Pra tirar esse argueiro...

            E assim Danta imitou o amigo. Nada. O argueiro continuou incomodando. Guerra deu outra receita através da reza:

            - Então agora você esfregue bem o olho com as costas dos dedos, dizendo: Vai-te argueiro, para o olho do companheiro, aí repita mais duas vezes.

            E assim Danta, novamente, imitou o amigo. Nada. O argueiro era teimoso e continuou provocando grande irritação.

            Disse Guerra pela terceira vez:

            - Minha avó ensinou-me mais um dizer bem bom que é tiro e queda.

            Danta queria saber:

            - E como é?

            Guerra, quase cantando, recitou:

            - Corre, corre, cavaleiro,
              Pela porta de3 São Pedro.
             Vai dizer a Santa Luzia
             Tire esse argueiro do meu olho.
            Danta repetiu os dizeres e, desta vez, como mágica ou milagre, o olho voltou ao normal, sem nenhum grão de nada a arranhar. Mas o olho ficou bem vermelho.

            Passado o momento de vexame os dois passaram a conversar sobre muita coisa. Muitos assuntos para botar em dia. Foram lá para o fundo do quintal da casa de Danta. Ficaram debaixo dos pés de pinha. Que quase nem fazia sombra, caíram quase todas as folhas. Gurra foi quem primeiro falou:

            - Padre Benedito ontem de noite esteve lá em casa. Pediu que hoje, agora de manhã, eu vá lá à casa paroquial que quer falar comigo. Acho que é por causa do que fiz com o Joãozinho Rodrigão.

            Danta ouviu e adiantou ainda alarmado:

            - Dessa vez você quase mata o danado! Ele ficou no chão ciscando e revirando os olhos. Foi feio o estado do miserável.

            Guerra ponderou:

            - É, acho que exagerei. Mas foi só para ele largar de ser mandão. Garanto que ele nunca mais vai implicar com menino nenhum.

            Ficaram calados por alguns instantes. Danta lembrou de ir visitar sua avó, Sá Joaquina. Dona Joaquina Dantas era cega, andava dentro de casa pegada pelas paredes. Mãe de Antonia Dantas, lavadeira de roupa de quase todas as famílias da cidade. Manhã, cedinho, o dia certo da semana para lavar aquela roupa, ela chegava. Um cafezinho para se animar. Acocorava-se e fumava o seu cachimbo. Dava gargalhada que estrondavam e acordava a todos. Dizem que Antonia Dantas, já moça velha, nunca chorou. Ouvia notícia de alguém que morreu, gargalhava até ficar com uma dor. Outra lavadeira de roupa, filha de Sá Joaquina era Inês, mulher de Bão Mulatim. Havia ainda a Rendeira Joana, sentava no batente de casa, à sombra, e com o pice-nez na ponta do nariz mexia com os bilros horas a fio. Também moça velha, morava juntamente com a mãe e a irmã Antonia. E, por último o sacristão Manoel Dantas.

            Danta fez o convite:

            - Vamos ali à casa da minha avó, Sá Joaquina?

            Guerra fez que sim com a cabeça. Foram. Ficava na mesma rua, três ou quatro casas depois da do menino Danta. Guerra sempre ia àquela antiga residência, com teto muito alto, paredes de taipa e piso de tijolo, lisinhos de tanto s passos dados sobre eles. Joaquina Dantas nasceu no século a9, por volta de 1830. Os meninos apreciavam vê-la sentada na rede rezando. Rezava sem parar com o seu rosário antigo, de contas desgastadas por tanto uso.

            Chegavam, medroso, pois a marinha onde ficava a anciã era muito escuro. Achavam melhor quando ela saía daquele cubículo e caminhava, tateando as paredes e ia até à cozinha. Sentava, ajeitava a marrafa que sustentava um cabelo embranquecido e crespo. Aí eles faziam as perguntas de sempre:

            - Sá Joaquina tem quantos anos?

            Ela dava uma risada que balançava todo o corpo, metido em um blusão folgado e saia rodada feita de algodãozinho. Respondia sempre a mesma coisa:

            - Num sei, meu filho. Acho que mais de um século.

            Os meninos ficavam curiosos e felizes. Veja só. Depois, mais outra indagação repetida:

            - A senhora é do tempo dos escravos?

            Mais uma risada para balançar o corpo todo encolhido. Respondia com gosto de maneira simples, sempre a mesma resposta:

            - Eu fui escrava. Meu senhor era pessoa bondosa... Alforriou-me e eu casei livre. Mas nunca saí da casa do meu patrão.
           
            A terceira pergunta era a que causava o maior frisson dos pivetes:

            - E a senhora foi ferrada como escrava?

            Os olhos não viam nada. Uma pasta cinzenta no lugar do brilho. Erguia a cabeça. Dessa vez não ria nunca. Mas a reposta vinha imediatamente, e se lhe perguntassem isso mil vezes, mil vezes respondia:

            - Fui! Mas por outro patrão malvado. Ainda jovem. O tirano me tirou a virgindade. Foi quando apareceu o outro patrão, comprou-me e deu a minha liberdade. Era uma vida penosa, vida de escrava.

            Guerra e Danta ficavam admirados, Boquiabertos. Calados. Não perguntavam mais nada. Mas Sá Joaquina queria conversar.

            - Sei que um de vocês é Danta, meu neto. O outro, parece ser o filho de Carrinho. Acertei?

            Sá Joaquina conhecia as pessoa pela voz. Sua memória era prodigiosa, apesar da idade. Danta respondeu:

            - Sim, acertou. É Guerra, meu amigo.

            A ancião de mais de cem anos, que não enxergava mas tinha todo o senso, sabia o que dizia com uma desenvoltura impressionante, perguntou:

            - Cadê seu irmão, João batista? Diga para ele que venha me visitar. Ele sempre vem. Mas parece que estava nos estudos, não é isso?

            Aí foi Guerra quem respondeu:

            - Estava sim. Vou dar o recado da senhora. Pode deixar...
            A mulher mais antiga de Verdejante ainda perguntou por Carrinho, Nhá, Adrião Bezerra, comentando rindo e se sacudindo:

            - Carrinho está quase mouco. Outro dia esteve aqui, conversamos e era preciso gritar para ele ouvir. Nhá muito difícil passar nesta rua, mesmo o pai dela, Adrião Bezerra morar bem perto daqui. E por falar nele, ainda teima que é uma beleza. Outro dia sentou aí na sala da frente, conversando com Joana, teimaram até escurecer. Eu do meu quarto ri para não poder mais com a teimosia de ambos. Muito engraçado. Gosto muito de Adrão Bezerra, um ser humano sem defeito, a não ser teimar por qualquer besteira.

            Joaquina Dantas ficou falando sozinha. Os meninos já haviam saído. A filha Joana veio e lhe alertou:

            - Mãe, a senhora ta sozinha falando. Os dois já se foram tem uma eternidade!

            Sá Joaquina se sacudiu na sua característica de sempre. Rindo dela mesma, ter jogado conversa fora, ninguém escutando. Coisa de quem é cega. Pensou.

            Guerra convidou o amigo para irem até à casa paroquial. Danta concordou e foram rua acima. Chegando na residência do padre, e a porta estando aberta, entraram. Foram perguntar a Mercês, que estava na cozinha, pelo Vigário. Ela avisou que padre Benedito se encontrava lá em cima, no primeiro andar. Que já esperava Guerra. Podiam subir os dois.

            Os meninos subiram e viram o padre escrevendo. Uma pena que absorvia tinta e, a cada borrão, era passado um objeto que se chamava mata-borrão – feito de madeira em arco, parecido com um carimbo e por baixo papel que chupa a tinta em excesso. Os garotos ficaram parados, apreciando aquela técnica que o padre tinha em enfiar a pena no tinteiro, escrever e passar o mata-borrão.

            Padre Benedito quando os viu parou a escrita e exclamou:

            - Até que enfim!

            Guerra riu amarelo. Não respondia ao padrinho. Sentou numa cadeira, Danta igualmente sentou noutra cadeira. O Vigário disse que estava escrevendo uma missiva. Danta perguntou o que significava  “missiva”. Rindo de leve, padre Benedito explicou que significa carta. Escrevia uma carta. Os seus amiguinhos não se arvoraram em perguntar para quem era que ele escrevia aquela carta. A curiosidade era muita, mas ficaram somente na curiosidade.

            - Bem, senhor Guerra, pedi aos seus pais e ao seu irmão para mandá-lo aqui. Preciso satisfazer ao seu avô Adrião Bezerra e, ao mesmo tempo, satisfazer uma vontade imensa que tenho de fazer de você um leitor. E isso pode se estender ao senhor, Danta. Estão de acordo com uma proposta que tenho para os dois?

            Danta e Guerra ficaram olhando um para o outro. Calados e admirados. Não sabiam o que dizer. Até que passado algum tempo, Guerra resolveu falar em nome dos dois.
            - Sim.

            - Está bem. Então comecemos por uma lição da Carta de Asa Ema. Conhecem este livreto? É nele que todos nós aprendemos as primeiras letras do alfabeto e soletramos as primeiras palavras?

            Os aprendizes das primeiras letras fizeram um gesto balançando a cabeça. Queriam dizer que sim. O padre entendeu e começou assim a instruir os dois na iniciação à leitura e à escrita. No começo foi meio dificultoso, pois os garotos não sabiam nada de alfabeto, nem sílaba. Não liam sequer a palavra “asa”, nem “Ema”. Mas, logo foram ficando mais à vontade e, naquela primeira manhã, já sabiam que o alfabeto possuía várias letras e que se dividiam em consoantes e vogais.

            - Bem, neste primeiro dia de aprendizado já basta. Guerra você vai ter lições também com seu irmão, o professor João batista. Espero que aproveite bem o que ele lhe ensinar. Não dê moleza. A cada instrução se dedique, pois quero que leia, muito em breve, este livro: Carlos Magno e os Doze Pares de França. Depois dele você vai ler tudo o que encontrar pela frente. Combinado? Você também, senhor Danta.

            Disseram sim, ao mesmo tempo. Mas Guerra aproveitou para perguntar sobre esse tal de Carlos Magno...

            -Sim, sim! É um romance histórico que narra as aventuras dos Cavaleiros que defendiam o reino francês e o Cristianismo. Há muita lenda e folclore sobre isso. Os heróis Roldão, Oliveirus e outros, matavam muitos mouros, e quando eram atingidos, tomavam goles de um líquido mágico chamado bálsamo que logo os curava e os deixavam novinhos em folha. É uma leitura agradável e que serve para quem está iniciando no mundo da literatura. Com ele se adquire o hábito da leitura..

            Danta também fez a sua pergunta:

            - Mas foi verdade o que está no livro?

            - Bom, como já disse, é uma narração histórica. Mistura de alguma verdade com bastante ficção. Isto é, o escritor aproveitou de outras narrações antigas e fez uma bonita história, bastante exagerada. Mas é necessário que todos leiam. Esta é a minha opinião.

            Completou padre Benedito Basílio Alves. Guerra ainda reperguntou:

            - E quem foi que escreveu o livro?

            - Bem, esta edição é de Alexandre Dumas, autor Francês. Mas a história surgiu em versos na língua castelhana há muitos anos. Popularizou-se em Portugal e veio para o Brasil. Depois foi que tivemos a primazia de adquirir este romance saboroso que é a coqueluche dos leitores mais jovens, crianças mas também adultos o apreciam bastante.

            Os garotos ficaram encantados comas palavras de elogios sobre a obra feitos pelo padre.
           
           Padre Benedito ainda passou um breve sermão sobre o acontecimento de ontem.

            - Quanto a você, Guerra, cuidado com as suas brigas. Puxões de orelha, dentadas, arrancar cabelo, etc, tudo bem. Mas pancada violenta com uma estaca? Isso pode matar e aí você fica complicado...

            Guerra observou:

            - Mas eu nunca dou início a uma briga. Sempre sou provocado. Ontem Joãozinho Rodrigão não me provocou. Certo, mas queria bater nos meus amigos. É um menino muito poderoso e só quer ser o chefão. Bota os outros meninos para ficarem ajoelhados em areia quente, dá cocorote, manda fazer coisas para ele e, se um menino não obedecer, sofre nas mãos dele. Acho que agora ele vai pensar duas vezes antes de provocar outro menino.

            Padre Benedito sentou atrás da escrivaninha. Iria continuar a escrever sua missiva. Mas advertiu:

            - Sei. Você não é o protetor geral da meninada não. Você é um menino igual a qualquer um. Se alguém se sentir ameaçado pelo Joãozinho Rodrigão ou por qualquer outro mandão, falem com os pais dele, avisa a alguém. Falem comigo que eu resolvo.

            Danta foi o próximo a falar:

            - É padre se der tempo avisar ao senhor ou a qualquer outra pessoa, tudo bem. Mas se não der tempo de a gente sequer correr?

            - Arranjem um jeito. O importante é Guerra evitar essas agressões violentas que já estão dando o que falar por parte da população.

            Aí foi a vez de Guerra voltar a falar:

            - O povo fala de qualquer coisa, padrinho... O senhor sabe. Agora eu quero ver é o povo falar que eu sou o menino da cidade mais agredido. O que sucede é que eu me defendo. Quando um meninão, grande como Joãozinho Rodrigão, ou como Pedrão vem em cima de mim. Eu não deixo se aproximar muito, porque aí eu apanho e fica por isso mesmo.

            O Vigário olhava assim por cima, de cabeça baixa, observando a sua defesa. E rematou dizendo:

            - Tudo bem. Mas procura evitar. Só vá ao extremos quando não for possível de maneira nenhuma sair do local. Briga de crianças tem em toda parte do mundo. Mas de empurrões, agarrações... Com instrumento perigoso, não. Mas vão com Deus e cuidado. Voltem amanhã à mesma hora.

            Os dois amigos desceram à escada e saíram para a rua. Pois lá já estava, ninguém sabe como ele adivinhou, mas os esperava em frente à casa paroquial, Wilson. No ponto para contar alguma novidade.

            Danta foi quem dando uma gargalhada lhe foi imediatamente perguntando:
            - E o que você queria dizer a gente ontem, na lagoa?

            Wilson alarmou:

            - Vixe! Vocês não deixam passar nada!

            Guerra o olho de cima abaixo com fuzilando com os olhos. Wilson tremeu nas bases. O negócio é contar essa história. Pensou.

            - Está certo. Vamos sentar ali na parede do Cruzeiro.

           Foram os três e cada um ficou sentado sobre a parede que circundava o monumento, espécie de muro ou proteção. Wilson deu início à revelação que trazia consigo.

            - Ouvi meu pai contando que Mercês, a empregada da casa paroquial, está de bucho. E olhem que a voz do povo é a voz de Deus. Quando o povo fala ou é verdade ou está para ser. Tem mais, dizem que o pai da criança é o próprio padre Benedito, seu padrinho, Guerra!

            Guerra e Danta entreolharam-se, como faziam sempre em ocasiões que havia novidades. Danta desceu do muro, de pé, cruzou os braços, indagou:

            - Seu pai tem certeza de que isso é verdade? Ou disseram a ele que se tratava de mais um boato mentiroso?

            - Bom, ele não entrou em detalhes. Apenas disse isso. E que ouviu no boteco de cego Zé do Balcão.

            Wilson falou assim e suspendeu os braços, como se estivesse se esquivando daquele mexerico. Guerra foi o próximo a descer da parede. Dirigiu mais uma pergunta a Wilson:

            - Você ouviu mais gente falando essa coisa de bucho da empregada?

            - Não! Somente o meu pai. Mas sabe como é, mesmo que seja mentira logo toda Verdejante vai comentar. Só que ver é quando as três beatas tomarem conhecimento...

            Realmente. O bicho vai pegar nesses próximos dias. Por que não dizer nessas próximas horas? Já ontem o padre garantiu à mãe da moça que ela não estava em estado de gravidez. E agora, como se explicar? Os três amigos, depois que Wilson também desceu da mureta, foram caminhando lá para baixo, assim absortos, como que preocupados com o nome do Reverendo que deveria ganhar a boca dos maldosos. Que situação? Como que por transmissão telepática, os três faziam essa indagação só no pensamento.

            O sol começava a esquentar. Era hora de um bom mergulho na lagoa. As coisas complicadas tinham que ficar para os adultos resolverem. Aqueles três meninos queriam era aproveitar a vida. Brincar, correr, se divertir enquanto eram pequenos e inocentes. E Wilson foi quem teve a idéia:
            - Vamos a um bom banho na lagoa?

            Danta disse que sim, Guerra não. Deu uma desculpa dizendo que tinha que fazer uma visita ao seu avô Adrião Bezerra. Danta, conhecedor mais do que ninguém das manhas do amigo, procurou saber alguma coisa:

            - Que é que há, Guerra? Vai conversar com o velho sobre o caso da Mercês?

            Guerra não respondeu. Ficou parado, cabeça baixa, triste. Conhecia a língua do povo que não é de aço, mas corta. Ordenou que eles fossem a direção à lagoa. Daqui a pouco iria também. Primeiro tinha que conversar com o avô sobre o acontecimento de ontem quando deu uma paulada na cabeça de um menino. Desculpou-se, inventando aquele mote de última hora. Os dois obedeceram e saíram comentando sobre o amigo.

            Disse Wilson:

            - Acho que ele não gostou da novidade...

            Danta acrescentou:

            - Ele que muito bem ao padre. Está preocupado com a repercussão dessa bomba!

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NOTA - Desculpem, leitores amigos. Na digitação, às vezes, troco uma letra, deixo de corrigir um período. Mesmo corrigindo com atenção. Mas sempre escapa uma imperfeição. Tais falhas serão reparadas quando formos publicar o livro. Obrigado pela compreensão.

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RESUMO; O negócio em Vedejante, cidade que não há divertimento quase nenhum, a diversão mais apuradas é falar sobre acontecimentos reais ou fictícios. Principalmente boatos gerados que ninguém sabe de onde e logo vira bola de neve: aumentado e bem aumentado. Vamos esperar os acontecimentos nos próximos capítulos?

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* William Lopes Guerra é advogado, pesquisador e escritor em Apodi, herdeiro dos direitos autorias do pai.


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