segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O Pessoal do Tarará em Apodi‏

 
 
A Construção da Cena. Este é o projeto do Grupo de Teatro O Pessoal do Tarará que chega em Apodi, nesta terça-feira (02), estendendo-se até o próximo sábado. O projeto, que está dentro do Programa BNB de Cultura 2011, com patrocínio do Governo Federal, BNDES e Banco do Nordeste, consiste em visitar cinco cidades da região, levando oficinas de formação teatral, de forma gratuita, para artistas e grupos de cada cidade.
 
Há duas semanas O Pessoal do Tarará realizou a primeira etapa na cidade de Upanema, e lá conheceu a realidade artística da cidade. “Em Upanema percebemos que já existe um trabalho sólido, e que precisa ser mantido. No caso, nossa ida a estas cidades acontecem como forma de intercâmbio, porque também queremos conhecer a realidade de cada cidade”, explicou o ator Maxson Ariton.
 
Já a cidade de Apodi, onde o grupo ministra as oficinas a partir desta terça-feira é uma velha conhecida do grupo. “Já conhecemos a realidade de Apodi, porque já fizemos muitos projetos por lá, e a maior parte deles com o patrocínio do Banco do Nordeste. Sempre colocamos a cidade, porque gostamos dela, e é uma forma de estar mantendo um laço tão forte”, destaca o ator Antônio Marcos.
 
Além de Upanema e Apodi, O Pessoal do Tarará percorrerá ainda, neste mês de agosto, as cidades de Governador Dix-Sept Rosado, Umarizal e Janduís. “Destas, só não conhecemos Janduís, mas sabemos que é uma das cidades do Rio Grande do Norte com grande representatividade no teatro. Sabemos da luta dos grupos daquela cidade, e por isso, estamos querendo muito conhecer esta realidade”, completa Dionízio do Apodi.
 
A Construção da Cena é um projeto que além de oficinas de teatro, contempla outras artes, como a fotografia, o vídeo e a literatura. “Estamos registrando tudo em fotografia, vídeo e literatura, para que ao final do projeto possam ser confeccionados um jornal e um documentário. Esta é uma forma que O Pessoal do Tarará tem de divulgar os seus projetos, mesmo depois deles serem executados”, explica o ator Igor Moreira.
 
 
 

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