Por determinação da secretária de Estado da Educação e da Cultura - SEEC, Betânia Ramalho, a rede estadual de educação irá seguir metas, durante todo o ano letivo, visando o aprimoramento da qualidade do ensino oferecido nas escolas públicas.
A Agenda Positiva da Educação destaca a realização de concurso público para 3.664 professores ainda neste primeiro semestre de 2011. O concurso levará em consideração as necessidades das escolas e a disponibilidade financeira do Estado.
Também são contempladas dentro da Agenda Positiva questões importantes para a categoria dos professores como a criação e institucionalização do Plano Estadual de Educação, com vistas ao cumprimento dos direitos e deveres dos profissionais da Educação; pagamentos de débitos do ano de 2010 (hora suplementar e professor temporário); aposentadorias represadas; licença prêmio e promoções vertical e horizontal.
"Nosso objetivo é valorizar o professor e garantir a oferta de ensino de qualidade na rede pública estadual", afirma a secretária Betânia Ramalho.
A SEEC também está garantindo o repasse de recursos financeiros para as escolas, através do Programa de Autogerenciamento das Escolas (PAGUE), no valor de R$ 1.596.231,76. Está ainda repassando para as Diretorias Regionais de Educação - DIRED's, recursos da ordem de R$ 1.238.000,00.
O Programa Estadual de Transporte Escolar, que funciona em parceria com as prefeituras, está recebendo investimentos no valor de R$ 24.799.396,00, beneficiando a mais de 62 mil alunos nas diversas regiões do Rio Grande do Norte.
A Agenda Positiva da Educação destaca a realização de concurso público para 3.664 professores ainda neste primeiro semestre de 2011. O concurso levará em consideração as necessidades das escolas e a disponibilidade financeira do Estado.
Também são contempladas dentro da Agenda Positiva questões importantes para a categoria dos professores como a criação e institucionalização do Plano Estadual de Educação, com vistas ao cumprimento dos direitos e deveres dos profissionais da Educação; pagamentos de débitos do ano de 2010 (hora suplementar e professor temporário); aposentadorias represadas; licença prêmio e promoções vertical e horizontal.
"Nosso objetivo é valorizar o professor e garantir a oferta de ensino de qualidade na rede pública estadual", afirma a secretária Betânia Ramalho.
A SEEC também está garantindo o repasse de recursos financeiros para as escolas, através do Programa de Autogerenciamento das Escolas (PAGUE), no valor de R$ 1.596.231,76. Está ainda repassando para as Diretorias Regionais de Educação - DIRED's, recursos da ordem de R$ 1.238.000,00.
O Programa Estadual de Transporte Escolar, que funciona em parceria com as prefeituras, está recebendo investimentos no valor de R$ 24.799.396,00, beneficiando a mais de 62 mil alunos nas diversas regiões do Rio Grande do Norte.
Qualificação profissional
A Agenda Positiva da Educação Estadual irá qualificar professores e técnicos, em parceria com o IFRN, visando inicialmente o Ensino Profissional. Em parceria com a UFRN, a SEEC irá oferecer cursos de formação para professores em áreas de elevada competência como: tecnologia da informação, licenciaturas, e informática
Também serão oferecidos cursos de formação para professores, técnico-administrativos e gestores das escolas. Para isso, a Secretaria de Educação irá contar com o Instituto Kennedy, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), e estabelecer parcerias com o IFRN e a UFRN.
Ações Imediatas
A SEEC tomou decisões imediatas visando garantir com normalidade o início do ano letivo na rede estadual de ensino. Convocou 1.023 professores temporários, ao mesmo tempo em que realoca professores permanentes de seus quadros, para suprir as necessidades em sala de aula.
O início do ano letivo está sendo acompanhando de maneira sistemática e uma força tarefa foi montada para minimizar as ausências de professores. Essa força tarefa, formada por educadores que trabalham no órgão central, está levando até o aluno atividades como oficinas de leitura e de produção de textos, orientações sobre o uso do livro didático, atividades nos laboratórios de informática e atividades nas áreas da cultura, das artes, e da educação física.
"Nosso objetivo é fazer com que o aluno se sinta no ambiente escolar. Esse esforço está agradando alunos, educadores e pais de alunos", ressalta Betânia Ramalho.
Fonte: Assessoria de Comunicação da SEEC
Foi com muita alegria que recebi esta notícia através do seu blog. Espero somente que a nossa secretária de Estado da Educação e da Cultura - SEEC, Betânia Ramalho, oportunize neste concurso vagas para graduados em Letras com habilitação em língua espanhola. Desta maneira, o Estado irá fazer valer a Lei nº 11.161, que prevê um Plano de implantação da língua espanhola no ensino médio. Nele rege que “as escolas precisam dispor de professores habilitados e qualificados, bem como contar com recursos materiais adequados que atendam aos objetivos propostos". (http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ai_ata171105.pdf). Ao meu entender, essa implantação exige formação superior (professores habilitados) e, no caso das escolas públicas, a qualificação pode ser verificada através de concurso público.
ResponderExcluirEstou aqui mais uma vez reforçando meu empenho em lutar por um ensino de qualidade e, especialmente, em defesa do ensino de língua espanhola, para que esta disciplina seja ministrada por profissionais formados nesta área. Principalmente porque, os Parâmetros Curriculares Nacionais voltados ao Ensino Médio orientam para o desenvolvimento comunicativo da língua estrangeira e que, consequentemente, seja desenvolvido no aluno as seguintes habilidades: Representação e comunicação; Investigação e compreensão e Contextualização sócio-cultural. (ver portal do MEC: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf - p. 25 a 32). Acredito, que as competências exigidas pelos PCN’s serão melhores alcançadas se tivermos em sala de aula professores habilitados na língua estrangeira, tendo em vista os 4 anos de formação acadêmica destinado ao ensino de língua e de suas respectivas literaturas. Ratifico que não questiono a competência dos profissionais que, mesmo sem a formação superior, estão ministrando esta disciplina. Meus questionamentos se referem às ações do Estado e para uma aplicação efetiva da Lei 11.161, para que, desta maneira, os alunos formados pela nossa Universidade (UERN) tenham finalmente o seu espaço garantido dentro da sociedade para a qual confiou os seus 8 semestres de estudos específicos nesta área.
Agradeço pelo espaço cedido.
Regiane S. Cabral de Paiva
(Professora de língua espanhola do curso de Letras da UERN)